Vivemos um momento no qual a questão da felicidade virou uma neurose. Chegamos a tal ponto que confundimos felicidade com almoço de domingo e passamos grande parte do tempo discutindo conflitozinhos de adolescentes como se fossemos salvar o mundo. Será que não é chegada a hora de nos preocuparmos mais com nosso nível cultural e menos com a nossa felicidade para não cairmos na triste conclusão de que só os ignorantes são felizes? Não deveríamos primeiro multiplicar os nossos horizontes para, a partir daí, termos a possibilidade de ultrapassar a condição de subnutridos emocionais?
Alexsandro