O fato de vivermos em uma sociedade marcadamente insegura e recheada de incertezas deixa a vida de qualquer um e de todos instável. Incertezas e inseguranças que impõem limites às experiências de homens e mulheres. Uma vida vivida em meio a inseguranças e incertezas diminui ou mesmo tira completamente a capacidade de compreender os limites a que uma vida em sociedade impõe. Tais limites ficam ainda mais difíceis de serem compreendidos quando falta a capacidade de imaginar formas alternativas de vida e de convívio. Capacidade esta que só pode ser trabalhada e aprimorada pelo questionamento. Lembrando que a capacidade de questionamento é a prova de que os membros de uma sociedade estão percebendo os limites desta mesma sociedade e que estão buscando deixá-la melhor, estão buscando o melhor para si e para todos, pois quando questionamos sobre a validade de algo é porque não temos a certeza se aquilo é realmente o que queremos ou se aquilo que já temos é ou não o que realmente queremos continuar tendo. Assim é que podemos afirmar que evitar fazer perguntas, evitar o questionamento ou mesmo não saber questionar é a melhor forma de barrar qualquer processo de ultrapassagem dos limites aos quais estamos submetidos.
Mas, afinal, que processo de libertação buscamos? De saída, não sabemos, nem individualmente nem coletivamente. E é aqui que entra em campo e ganha importância a política como a arte do possível, ou seja, como a arte de construção daquilo que é possível. A situação se torna mais critica quando percebemos que vivemos em um mundo recheado de incertezas e inseguranças. Neste ambiente a finalidade da política deve ser a de mostrar os limites da liberdade ou mesmo a sua impossibilidade ou inexistência, mas capacitando os sujeitos para serem capazes de compreenderem os limites a que estão sujeitos, para em seguida serem capazes de negociarem a que limites estarão dispostos a se sujeitarem, buscando minimizar ao máximo possível aquilo que limita ou impede a vida de se expressar, sobretudo, de forma digna e criativa.
Mas, afinal, que processo de libertação buscamos? De saída, não sabemos, nem individualmente nem coletivamente. E é aqui que entra em campo e ganha importância a política como a arte do possível, ou seja, como a arte de construção daquilo que é possível. A situação se torna mais critica quando percebemos que vivemos em um mundo recheado de incertezas e inseguranças. Neste ambiente a finalidade da política deve ser a de mostrar os limites da liberdade ou mesmo a sua impossibilidade ou inexistência, mas capacitando os sujeitos para serem capazes de compreenderem os limites a que estão sujeitos, para em seguida serem capazes de negociarem a que limites estarão dispostos a se sujeitarem, buscando minimizar ao máximo possível aquilo que limita ou impede a vida de se expressar, sobretudo, de forma digna e criativa.
Alexsandro