A família infantiliza a criança de uma maneira monstruosa. Quando não é o bibelozinho da casa ou o xodozinho, é o reverso disso, o monstrinho, o idiota bobão que não sabe nada, que não tem nada a dizer, que não presta para nada. Em outro extremo nós encontramos crianças de 5 anos sobrevivendo pelas ruas na companhia de outras crianças. Em tribos indígenas meninas de 12 anos possuem as mesmas responsabilidades dos adultos. Não entendam que desejo que esses exemplos sejam nosso parâmetro, não se trata disso, trata-se de outra coisa. Trata-se de entender que nós paralisamos as crianças. Elas poderiam estar rendendo mil vezes mais do que estão rendendo, mas não estão. E a culpa é da família. É da F-A-M-Í-L-I-A! ! !
A criança responde a educação que recebe: se for tratada como bobona, ela vai agir como bobona, se for tratada como alguém cheia de potenciais, ela responderá como tal. Os pais são os parâmetros. E, ao contrário do que se imagina ou se fala, pais e mães brasileiros são uma lastima: um número absurdo de pais são alcoólatras, outros tantos são ausentes. As mães são as maiores propagadoras de preconceitos, dos mais variados tipos. A família é a primeira e maior inimiga à qual as crianças têm de sobreviver.
Vencemos muitos momentos ruins. Talvez é chegada a hora de começarmos a maior batalha enfrentada por homens e mulheres: vencer pai e mãe.
A criança responde a educação que recebe: se for tratada como bobona, ela vai agir como bobona, se for tratada como alguém cheia de potenciais, ela responderá como tal. Os pais são os parâmetros. E, ao contrário do que se imagina ou se fala, pais e mães brasileiros são uma lastima: um número absurdo de pais são alcoólatras, outros tantos são ausentes. As mães são as maiores propagadoras de preconceitos, dos mais variados tipos. A família é a primeira e maior inimiga à qual as crianças têm de sobreviver.
Vencemos muitos momentos ruins. Talvez é chegada a hora de começarmos a maior batalha enfrentada por homens e mulheres: vencer pai e mãe.
Alexsandro
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