Bochechas: A ausência de barba é um dos sinais mais visíveis da distinção de gênero entre humanos. Se a mulher nunca chega a ter um rosto peludo é para manter a aparência de criança que precisa de proteção. Segundo o autor, bochechas coradas remetem sinal de virgindade. “A mulher que cora diante de uma comentário de conotação sexual obviamente tem consciência de sua sexuallidade, mas ainda preserva certa ignorância.” Mulheres assim geralmente são jovens: eis por que a maquiagem facial, quase sempre descarrega tons avermelhados na face.
Lábios: Nos animais, os lábios humanos são os únicos curvados para fora. Nossos lábios não são apenas infantís, são embrionários: eles têm a forma de lábios de um feto de chimpanzé de 16 semanas. Caracaterística que se mostra bastante útil pára sugar o leite dos seios também exclusivas da fêmea humana. Num homem adulto, os lábios se tornam um tanto mais esticados e finas; mas na mulher, os lábios se mantêm carnudos e macios…Prontos para serem beijados. A conotação sexual da boca, vem de outros lábios peculiares as fêmeas, os lábios vaginas – que não se chamam lábios à esmo. A semelhança está na forma, textura e coloração, e todos os lábios da mulher agem da mesma forma com excitação sexual: ficam mais túrgidos, mais rubros e sensíveis. As mulheres não tardaram a descobrir essa vantagem e usa-lá a seu favor. (O batom vermelho surgiu no antigo Egito, com as prostitutas sem clientela).
Pescoço: O pescoço feminino e mais longo e delgado que o masculino – em decorrência do torax mais curto das mulheres e da compleição mais musculosa dos homens. De um jeito ou de outro, pescoços esquios sempre foram sinal de feminilidade e sensualidade.
Seios: São 2. E são únicos. Além de produzirem leite para prole, despertam interesse erótico no macho. Coisa que não ocorre em nenhuma outra espécie – após o período de lactação, as tetas das fêmeas simplesmente desaparecem. Nas mulheres, não: as mamas até aumentam quando cheias de leite, mas continuam protuberantes mesmo quando não há nenhum bebê para alimentar. Esses seios são uma artimanha da evolução para estiular a procriação. Seios protuberantes simulam os sinais sexuais emitidos pelas nádegas – algo oportuno para quem assumiu uma postura ereta e é quase sempre vista de frente. O par de seios permite manter a sensualidade emitida pelas nádegas, mesmo sem dar as costas ao interlocutor.
Cintura: A razão de homens serem atraídos por mulheres de cintura fina e tão simples quanto cruel: depois do primeiro parto, essa parte do corpo se expande irremedialvelmente. “Mesmo que ela consiga com um regime alimentar rigoroso, recuperar o corpo esbelto que tinha antes da gravidez, a cintura nunca vai ser tão fina”, afirma Morris. Segundo ele, depois de vários partos a circunferência da cintura da mulher aumenta de 15 a 20 cm. Portanto, uma cintura de pilão dá ao homem a impressão de estar diante de uma fêmea que ainda não desempenhou sua função de reprodutora – o que, em tempos primitivos, significava o mesmo que mulher virgem.
Genitais: Comparada ao aparelho de nosso parentes mais próximos – os símios – a genitália da fêmea humana apresenta uma sensacional evolução: a capacidade de produzir prazer. Usemos como exemplo o coito entre 2 babuínos: o pênis entra e sai em média 6 vezes da vulva, numa performance que não costuma durar mais de 8 segundos. A macaca não tem tempo nem de pensar num orgasmo. Se a coisa é diferente na nossa espécie, isso não se deve apenas à extrema sensibilidade dos tecidos genitais femininos – algumas peculidaridades do pênis humano também ajudam. Macacos não conhecem o que chamamos de ereção: seus orgãos são finos e sustentados por ossos. Já o nosso aparato desossado fica pronto para o uso somente quando a excitação manda para lá um suprimento extra de sangue. Isso alonga o pênis, mas é o aumento do calibre que realmente faz a diferença. A pressão do pênis nas paredes váginais e a sensibilidade de todo o parelho genital. O clímax de tudo isso é o orgasmo.
Nádegas: Dentre todos os animais, os humanos são os únicos dotados de nádegas avantajada. Isso porque também somos os únicos mamíferos a andar sobre 2 patas o tempo todo – os fortes músculos glúteos são essenciais para que possamos adotar essa postura. Em especial nas mulheres, as nádegas exercem também um forte (fortíssimo, gigantesco, colossal…) apelo sexual. A bunda feminina difere da masculina em 3 pontos essenciais: é maior, mais empinada e rebola . Não é preciso dizer o quanto essas qualidade agradam os homens. Não se sabe ao certo por que, mas, segue uma hipótese: como nossos ancestrais andavam quase sempre de 4 e sempre copulavam por trás, os sinais sexuais eram naturalmente emitidos pela reta-guarda feminina. Quando assumimos a postura ereta e desenvolvemos os músculos glúteos, as formas arredondadas das nádegas substituiram esse sinal primitivo. “As mulheres com grandes traseiros enviavam fortes sinais sexuais, e com isso, as nádegas foi crescendo através das gerações”. As mulheres passaram a ter superbundas a ponto de atrapalhar a cópula – o que teria propiciado o nascimento do coito frontal e o surgimento dos seios como sinal sexual alternativo na frente do corpo feminino e, como consequente, aumento dos seios e diminuição das nádegas.
Pernas: A atração dos homens por pernas femininas é tão grande que existem revistas especializadas em atender à demanda por esse tipo de fetiche. A principal razão disso é geométrica: ao olhar os segmentos de pernas, um homem inevitávelmente imagina o vértice, o ponto onde elas se cruzam (fato). “É quase como se, na mente do homem, o par de pernas funcionasse como uma placa que indica o caminho para a ‘terra prometida’”. Pernas longas são particularmente queridas pelo imaginário masculino por serem um sinal de maturidade sexual: nas mulheres adultas os membros inferiores são, em comparação ao tronco, mais compridos que os das crianças.
Pés: Como não precisavam percorrer grandes distâncias atrás de caça na pré-história, as mulheres acabaram dotadas de pés menores que os dos homens – mesmo proporcionalmente ao corpo. Assim, pés pequenos são associados a feminilidade. Esse é o motivo de mulheres de comportamento masculinizado serem chamadas de “sapatão” e é também uma fonte de constrangimento para meninas cujos pés se desenvolvem mais rápido que o resto do corpo. Para terem pés considerados femininos, as mulheres desde sempre tem se submetido a torturas. A mutililação de garotas chineses, que tinham seus pés enfaixados para que parecem de crescer, é só um extremo. Os sapatos estreitos e de salto alto – a elevação do calcanhar faz com que pareça mais curto – estão aí para provar.
Lábios: Nos animais, os lábios humanos são os únicos curvados para fora. Nossos lábios não são apenas infantís, são embrionários: eles têm a forma de lábios de um feto de chimpanzé de 16 semanas. Caracaterística que se mostra bastante útil pára sugar o leite dos seios também exclusivas da fêmea humana. Num homem adulto, os lábios se tornam um tanto mais esticados e finas; mas na mulher, os lábios se mantêm carnudos e macios…Prontos para serem beijados. A conotação sexual da boca, vem de outros lábios peculiares as fêmeas, os lábios vaginas – que não se chamam lábios à esmo. A semelhança está na forma, textura e coloração, e todos os lábios da mulher agem da mesma forma com excitação sexual: ficam mais túrgidos, mais rubros e sensíveis. As mulheres não tardaram a descobrir essa vantagem e usa-lá a seu favor. (O batom vermelho surgiu no antigo Egito, com as prostitutas sem clientela).
Pescoço: O pescoço feminino e mais longo e delgado que o masculino – em decorrência do torax mais curto das mulheres e da compleição mais musculosa dos homens. De um jeito ou de outro, pescoços esquios sempre foram sinal de feminilidade e sensualidade.
Seios: São 2. E são únicos. Além de produzirem leite para prole, despertam interesse erótico no macho. Coisa que não ocorre em nenhuma outra espécie – após o período de lactação, as tetas das fêmeas simplesmente desaparecem. Nas mulheres, não: as mamas até aumentam quando cheias de leite, mas continuam protuberantes mesmo quando não há nenhum bebê para alimentar. Esses seios são uma artimanha da evolução para estiular a procriação. Seios protuberantes simulam os sinais sexuais emitidos pelas nádegas – algo oportuno para quem assumiu uma postura ereta e é quase sempre vista de frente. O par de seios permite manter a sensualidade emitida pelas nádegas, mesmo sem dar as costas ao interlocutor.
Cintura: A razão de homens serem atraídos por mulheres de cintura fina e tão simples quanto cruel: depois do primeiro parto, essa parte do corpo se expande irremedialvelmente. “Mesmo que ela consiga com um regime alimentar rigoroso, recuperar o corpo esbelto que tinha antes da gravidez, a cintura nunca vai ser tão fina”, afirma Morris. Segundo ele, depois de vários partos a circunferência da cintura da mulher aumenta de 15 a 20 cm. Portanto, uma cintura de pilão dá ao homem a impressão de estar diante de uma fêmea que ainda não desempenhou sua função de reprodutora – o que, em tempos primitivos, significava o mesmo que mulher virgem.
Genitais: Comparada ao aparelho de nosso parentes mais próximos – os símios – a genitália da fêmea humana apresenta uma sensacional evolução: a capacidade de produzir prazer. Usemos como exemplo o coito entre 2 babuínos: o pênis entra e sai em média 6 vezes da vulva, numa performance que não costuma durar mais de 8 segundos. A macaca não tem tempo nem de pensar num orgasmo. Se a coisa é diferente na nossa espécie, isso não se deve apenas à extrema sensibilidade dos tecidos genitais femininos – algumas peculidaridades do pênis humano também ajudam. Macacos não conhecem o que chamamos de ereção: seus orgãos são finos e sustentados por ossos. Já o nosso aparato desossado fica pronto para o uso somente quando a excitação manda para lá um suprimento extra de sangue. Isso alonga o pênis, mas é o aumento do calibre que realmente faz a diferença. A pressão do pênis nas paredes váginais e a sensibilidade de todo o parelho genital. O clímax de tudo isso é o orgasmo.
Nádegas: Dentre todos os animais, os humanos são os únicos dotados de nádegas avantajada. Isso porque também somos os únicos mamíferos a andar sobre 2 patas o tempo todo – os fortes músculos glúteos são essenciais para que possamos adotar essa postura. Em especial nas mulheres, as nádegas exercem também um forte (fortíssimo, gigantesco, colossal…) apelo sexual. A bunda feminina difere da masculina em 3 pontos essenciais: é maior, mais empinada e rebola . Não é preciso dizer o quanto essas qualidade agradam os homens. Não se sabe ao certo por que, mas, segue uma hipótese: como nossos ancestrais andavam quase sempre de 4 e sempre copulavam por trás, os sinais sexuais eram naturalmente emitidos pela reta-guarda feminina. Quando assumimos a postura ereta e desenvolvemos os músculos glúteos, as formas arredondadas das nádegas substituiram esse sinal primitivo. “As mulheres com grandes traseiros enviavam fortes sinais sexuais, e com isso, as nádegas foi crescendo através das gerações”. As mulheres passaram a ter superbundas a ponto de atrapalhar a cópula – o que teria propiciado o nascimento do coito frontal e o surgimento dos seios como sinal sexual alternativo na frente do corpo feminino e, como consequente, aumento dos seios e diminuição das nádegas.
Pernas: A atração dos homens por pernas femininas é tão grande que existem revistas especializadas em atender à demanda por esse tipo de fetiche. A principal razão disso é geométrica: ao olhar os segmentos de pernas, um homem inevitávelmente imagina o vértice, o ponto onde elas se cruzam (fato). “É quase como se, na mente do homem, o par de pernas funcionasse como uma placa que indica o caminho para a ‘terra prometida’”. Pernas longas são particularmente queridas pelo imaginário masculino por serem um sinal de maturidade sexual: nas mulheres adultas os membros inferiores são, em comparação ao tronco, mais compridos que os das crianças.
Pés: Como não precisavam percorrer grandes distâncias atrás de caça na pré-história, as mulheres acabaram dotadas de pés menores que os dos homens – mesmo proporcionalmente ao corpo. Assim, pés pequenos são associados a feminilidade. Esse é o motivo de mulheres de comportamento masculinizado serem chamadas de “sapatão” e é também uma fonte de constrangimento para meninas cujos pés se desenvolvem mais rápido que o resto do corpo. Para terem pés considerados femininos, as mulheres desde sempre tem se submetido a torturas. A mutililação de garotas chineses, que tinham seus pés enfaixados para que parecem de crescer, é só um extremo. Os sapatos estreitos e de salto alto – a elevação do calcanhar faz com que pareça mais curto – estão aí para provar.