O estudo examinou a relação entre o uso dos pronomes pessoais e a qualidade emocional do casamento. Ou seja, o grau da interação e qualidades emocionais pode ser medido pela forma como cada um ou ambos usam os pronomes. O estudo monitorou casais de meia-idade e idosos envolvidos em uma discussão de 15 min. Durante o qual a fisiologia e comportamento emocional foram monitorados continuamente. Transcrições integrais das conversas foram codificadas em duas categorias lexicais:
(a) "nós" - pronomes e palavras cujo foco era sobre o casal,
(b) "eu" - pronomes e palavras cujo foco era sobre os cônjuges individuais.
O resultado indicou que o uso de pronomes como “nós” e “nosso” nas discussões tem como conseqüência brigas menos longas e desgastantes (possibilitando uma relação mais tranqüila). Já a presença marcante do uso dos pronomes “eu”, “você”, “meu” e “seu” indicaram um forte sinal de que a relação não ia nada bem.
(a) "nós" - pronomes e palavras cujo foco era sobre o casal,
(b) "eu" - pronomes e palavras cujo foco era sobre os cônjuges individuais.
O resultado indicou que o uso de pronomes como “nós” e “nosso” nas discussões tem como conseqüência brigas menos longas e desgastantes (possibilitando uma relação mais tranqüila). Já a presença marcante do uso dos pronomes “eu”, “você”, “meu” e “seu” indicaram um forte sinal de que a relação não ia nada bem.